Na manhã desta segunda-feira (22), a secretária de Assistência Social do Recife, Karla Menezes se reuniu com coordenadores do Orçamento Participativo (OP) e lideranças regionais no Centro de Apoio Psicossocial (CAP) na Avenida Norte, para refletirem sobre a Política de Assistência Social. O Orçamento Participativo do Recife é um importante espaço de debate e definição dos destinos da cidade. Nele, a população decide as prioridades de investimentos em obras e serviços a serem realizados a cada ano, com os recursos do Orçamento da Prefeitura.

Segundo a secretária, esse momento proporciona uma maior interação com as lideranças regionais. “O nosso objetivo é continuarmos analisando as instituições de mobilizações de políticas regionais, bem como as ações desenvolvidas e refletirmos sobre a metodologia aplicada nas políticas sociais”, declarou a Karla Menezes.

Cerca de 30 coordenadores do OP e das microrregiões participaram da reunião debatendo questões como os programas, serviços, projetos e benefícios da Política de Assistência Social. A reunião também contou com a presença d e representantes da Diretora de Proteção Social Básica (DPSB), Karina Antunes, da Diretoria de Proteção Social Especial (DPSE), Verônica Oliveira, Tereza Jacinta da Assessoria Técnica e Jorge José do Programa de Enfrentamento ao Trabalho Infantil (PETI).


Atribuições - A Secretaria de Assistência Social do Recife, de acordo com o que determina a Política Nacional de Assistência Social – PNAS/2004 e a Norma Operacional Básica da SUAS – NOB/2005, presta serviços de Proteção Social Básica e Especial à população em situação de vulnerabilidade do Recife, através dos Centros de Referência da Assistência Social – CRAS e do Centro Especializado de Assistência Social – CREAS. Atualmente, a rede governamental conta com uma equipe dividida em 12 CRAS, sendo 02 por RPA, e 01 CREAS na RPA 04.

Os Serviços de Proteção Social Básica têm como objetivo a prevenção de situações de vulnerabilidade e risco pessoal e social por meio do desenvolvimento de potencialidades e fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários, e prevêem o desenvolvimento de serviços e projetos locais de acolhimento, convivência e socialização das famílias e indivíduos, bem como a promoção de sua integração ao mercado de trabalho.

Os Serviços de Proteção Social Especial são destinados às famílias e aos indivíduos que se encontram em situação de risco pessoal e social, por ocorrência de abandono, maus tratos físicos e/ou psíquicos, abuso sexual, uso de substâncias psicoativas, cumprimento de medidas sócio-educativas, situação de rua, situação de trabalho infantil, entre outras.

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