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Cultura

FESTA DO LIVRO ENCERRA FESTIVAL A LETRA E A VOZ
00:00 Segunda-feira, 24 de Agosto de 2009

O Festival Recifense de Literatura fechou sua programação neste domingo (23), na Praça do Arsenal (Bairro do Recife), de maneira divertida e descontraída, sem esquecer o viés cultural inerente ao tema do evento: literatura. O secretário de Cultura Renato L e a presidente da Fundação de Cultura Cidade do Recife (FCCR), Luciana Félix, fizeram questão de prestigiar a festa e ressaltaram a envergadura que o evento alcançou este ano. “Alcançamos um padrão de qualidade aliada à quantidade e por isso estamos muito felizes com o resultado que alcançamos em 2009”, comentou Renato L. Já Luciana Félix, ressaltou a importância do evento no cenário nacional. “Certamente o Festival Recifense de Literatura já se consolidou entre os principais eventos literários do País”.

O público, que aproveitou a folga do primeiro dia da semana para conferir as novidades, aprovou. “Achei tudo muito organizado, os estandes estão ótimos e diversificados, tem livro para todo gosto, com preços bons” – comentou o administrador aposentado José Soares.


Mas não foi só a visitação de estandes o chamariz para a Festa do Livro. Durante toda a tarde, o microfone esteve aberto para quem quisesse subir e declamar poesias, contos, causos, ou seja, o espaço estava democraticamente aberto para a expressão. As 18h, foi a hora da Bande Ciné lembrar que este ano o evento traz o tema Liberdade, Igualdade e Criatividade, numa referência às comemorações do Ano do Brasil na França. O quinteto apresentou releituras de música pop francesa das décadas de 60 e 70 colocando todo mundo para dançar.

A apoteose do domingo foi a apresentação do performático cantor Lirinha, vocalista do grupo Cordel do Fogo Encantado, da cidade de Arcoverde. Lirinha já começou dando à platéia exatamente o que ela queria: recitou “Ai Se Sêsse”, poema de Zé da Luz, alçado à categoria pop na interpretação do arcoverdense. Lirinha seguiu com obras do cancioneiro nordestino, como Confissão de Caboclo (Zé da Luz) e textos de autores como Chico Pedrosa. Entre uma obra e outra, comentou que estava emocionado pelo convite, pois era uma oportunidade de voltar às origens. “Comecei a dizer poesia no meio da praça aos 12 anos. Esta foi minha primeira escola”, lembrou.

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