Saneamento
SANEAMENTO EM ÁREAS CRÍTICAS
- Áreas com altos índices de risco para doenças de veiculação hídrica; (doenças resultantes da falta ou inadequação de saneamento, especialmente em áreas pobres. São essas doenças: Hepatite A, febre tifóide, diarréia, cólera, dengue, giárdia, salmonelose, esquistossomose e leptospirose. - Demandas do Orçamento Participativo. Mobilização das comunidades para ausculta, discussão e votação das necessidades das populações, realizadas nas microrregiões da cidade) - Áreas críticas (bolsões de pobreza, ou seja: favelas, aglomerados nas periferias da cidade, em encostas de morros, quase todos destituídos de infra estrutura ou com equipamentos sem funcionamento).
Os moradores de áreas não atendidas por saneamento: morros, favelas, palafitas e todos os outros tipos de assentamentos populares, que representam mais de 50% da população, livram-se de seus dejetos despejando-os em valas abertas nas ruas, nas galerias de águas pluviais ou nos rios ou canais próximos. O relevo baixo e plano do Recife permite a invasão de galerias e sistemas de drenagem por águas de chuva, facilitando o extravasamento e obstrução dos sistemas de drenagem e esgoto. Os alagamentos formados pelas águas contaminadas funcionam como vetores de doenças que comprometem a qualidade de vida e as condições de saúde da população e da salubridade ambiental.
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