Artigos artesanais podem ser adquiridos na exposição realizada ao lado da Prefeitura do Recife

Como parte da programação comemorativa aos quatro anos de promulgação da Lei Maria da Penha, a Prefeitura do Recife, por meio das secretarias Especial da Mulher e de Ciência Tecnologia e Desenvolvimento Econômico, realiza, conjuntamente, a feira Mulheres Tecendo a Economia Popular e Solidária e a Feira do Capibaribe, do Prodarte – Programa de Desenvolvimento do Artesanato. Elas funcionam nesta segunda (30) e terça-feira (31), das 8h às 13h, no galpão da antiga Petrobrás, ao lado do prédio da prefeitura (Avenida Cais do Apolo, nº 925 – Bairro do Recife).

A feira Mulheres Tecendo a Economia Popular e Solidária foi criada em 2005, como parte da programação do 8 de março – Dia Internacional da Mulher – para dar visibilidade ao trabalho que a gestão municipal realiza com as artesãs das seis RPA’s. Tradicionalmente na primeira semana de cada mês, é comercializado o que elas produzem nas suas comunidades. “A feira é mais um instrumento para que as mulheres consigam sua autonomia financeira e não dependam apenas do companheiro para arcar com as despesas da casa. E, nos casos de violência doméstica, para que elas possam romper o ciclo”, diz a secretária especial da Mulher, Rejane Pereira, que nesta terça-feira (31) participará de uma roda de diálogos com as feirantes, sobre a Lei Maria da Penha.

Bijuterias, biscuits e blusas bordadas ou pintadas à mão são alguns dos artigos que podem ser encontrados na Feira do Capibaribe, feirinha de artesanato que funciona mensalmente, sempre na última semana de cada mês, organizada pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento Econômico do Recife, e formada por 45 artesãos inscritos no Programa de Desenvolvimento do Artesanato, o Prodarte. O Programa tem por objetivo apoiar as atividades dos artesãos, promovendo o artesanato local como atividade econômica lucrativa e faz parte do Programa de Estruturação do Comércio Popular.

Artigos - para o público feminino, há itens para todos os gostos e bolsos, desde os tradicionais arranjos florais a bijuterias, como colares, brincos, pulseiras e prendedores de cabelo; blusas, além de jogos de toalhas, cama e mesa. Os preços são populares, abaixo do normalmente praticado pelas lojas situadas na área central da Cidade e nos centros de compras. Quem circular pelo local, além do bom artesanato produzido, encontrará ainda utilidades domésticas, como capas de bujão e almofadinhas para segurar a porta.

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