Administração e Gestão de Pessoas
CORAL EMOCIONA SERVIDORES MUNICIPAIS NO RECIPREV
12:45 Quinta-feira, 28 de Outubro de 2010
Por Muciolo Ferreira Olhos marejados de uma atenta plateia visivelmente emocionada marcaram as apresentações, nesta quinta-feira (28), de um coral integrado por 40 jovens com deficiências mentais nas dependências do Reciprev em comemoração ao Mês do Servidor. O grupo é assistido nas oficinas de terapia e lazer do Centro Regional de Ensino e Reabilitação (Center), em Olinda, e coordenado por Évia Márcia. Com idades entre 10 e 25 anos, os coristas, alguns com paralisia cerebral e outros nascidos com a Síndrome de Down, mudaram a rotina dos servidores municipais e dos usuários do Saúde Recife. Por meio do canto, da música e da dança elas romperam a barreira do preconceito impondo o respeito às diferenças. Canções nostálgicas e românticas, a exemplo de “Como é grande o meu amor por você”, de Erasmo e Roberto Carlos, “É preciso saber viver”, também da dupla Roberto e Erasmo e gravada pelos Titãs, “Tem que ser você”, da dupla Vitor e Léo, constaram do repertório e arrancaram aplausos do público e pedidos de bis. O diretor-presidente da autarquia Reciprev, Petrônio Lira, e a diretora do Saúde Recife, Cínara Cavalcanti prestigiaram o evento levando todo o staff de assessores e funcionários. Petrônio disse ter vivido um momento muito especial de solidariedade, fraternidade e de respeito às diferenças. Ele elogiou a iniciativa do psicólogo Edson Oliveira ao convidar a instituição para homenagear os servidores. Os cantores com necessidades especiais mostraram sintonia na voz e nos movimentos. s cantores capricharam na voz e nos movimentos encantando o pSegundo a professora e regente do coral, Itamara Mery, a performance do grupo se justifica pela escolha do repertório e o tempo de ensaio que dura, em média, quatro meses. “Porque os ensaios e escolha das músicas acontecem conforme o ciclo de eventos, como o Carnaval, São João e o Natal”, explicou a professora. Para a funcionária do Saúde Recife, Tereza Duarte, a apresentação do coral e da dança de capoeira mesclada ao frevo “foi um momento lindo que vivi com toda essa demonstração de amor”. Depois do que assistiu, a servidora disse que é preciso questionar o que são pessoas “normais”. Essa mesma linha de raciocínio foi expressada pelo aposentado e usuário do Saúde Recife, Pedro Bezerra da Silva. Enquanto aguardava o agendamento de uma consulta, o aposentado frisou ter se impressionado com a facilidade dos movimentos da capoeira e do frevo demonstrados pelas crianças e jovens nascidos com deficiências neuromotor.
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