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HOMENAGEADOS


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Terezinha do Acordeon - Com sete álbuns gravados, Terezinha do Acordeon simboliza a força feminina de um gênero musical que não perde a capacidade de se reinventar. Na sua trajetória artística, dividiu o palco com grandes nomes do forró como Dominguinhos, Quinteto Violado, Nando Cordel e Elba Ramalho.
 
Nascida na cidade de Barbalha, no Ceará, em  15 de julho de 1950, Terezinha Bezerra Chaves foi criada em Salgueiro, em Pernambuco, onde passou a morar com menos de um ano de idade. Foram nas noites de forró no Engenho do Sítio Icós, pertencente ao seu avô materno, que começou a observar o toque da sanfona. Aos dez anos de idade, Terezinha ganhou a permissão do sanfoneiro Antônio Mandu para manusear uma pequena sanfona de 48 baixos, ponto de partida para sua carreira musical.
 
Aos 14 anos, Terezinha já ganhava os primeiros cachês, tocando no conjunto Os Cometas. Aos 20 anos, casou e acabou se afastando da música. Doze anos depois, retomou ao grande amor pela sanfona e voltou a tocar. Como jamais se conformou apenas com a condição de sanfoneira, nos anos 80, Terezinha do Acordeon levantou a bandeira do forró pé-de-serra. Foi fundadora da primeira Associação dos Trios de Pé-de-Serra de Pernambuco, da primeira Orquestra Sanfônica de Pernambuco, do Bloco Sanfona do Povo e do grupo musical feminino Karolinas com K.
 
Quinteto Violado - Em 2011, o grupo comemora 40 anos de carreira com uma identidade sonora consolidada, que conquistou admiradores pelo Brasil e pelo mundo. Para comemorar, o grupo lança este ano o projeto Lá Vêm os Violados: Quinteto Violado 40 Anos, que inclui um livro (escrito pelo jornalista pernambucano José Telles), CD, DVD e a realização de shows e exposição iconográfica.
 
Surgido em 1971 com foco na música regional e na valorização da cultura musical brasileira, o Quinteto Violado reúne as sonoridades do contrabaixo, violão, viola, flauta, teclado, percussão e vozes. Nas quatro décadas de trajetória artística, o grupo gravou 37 álbuns, além de compilações e projetos especiais. Inspirado numa filosofia mambembe de peregrinação, o Quinteto Violado percorreu o país para a realização de shows, acumulando mais de um milhão de quilômetros rodados em estradas. Desta forma, promoveu intensos diálogos artísticos, despertando o interesse de variadas plateias.

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