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Cultura

SPA DAS ARTES LEVA ARTE CONTEMPORÂNEA PARA O PÁTIO DE SÃO PEDRO
00:00 Quarta-feira, 14 de Setembro de 2011

O coletivo Dança no Andar de Cima e os artistas Antônio Lima e Moa Lago fizeram intervenções artísticas na tarde desta quarta-feira (14)

O Pátio de São Pedro foi tomado pela arte contemporânea, nesta quarta-feira (14), como parte da programação do SPA das Artes 2011, promovido pela Prefeitura do Recife. Três intervenções artísticas estavam compondo o visual do Pátio: “escultórica In-Memoriam”, do paraibano Antônio Lima; “Dança na Estrada- Baile em la carretera”, do coletivo Dança no Andar de Cima; e “SPAinho”, do pernambucano Moa Lago.

Ao chegar ao Pátio de São Pedro, o público logo se deparava com várias lápides no chão que tinham a escritura “Não tinha nem onde cair morta”. O comerciante Álvaro Leandro achou estranho: “tomei um susto. Para mim é um pouco macabro, mas respeito. Deve ter um significado respeitável”, disse. O artista paraibano Antônio Lima explicou que sua intervenção tem como finalidade “trazer à tona uma reflexão para a utilização de espaços públicos para fins não convencionais, como, por exemplo, uma pessoa que não tem onde cair morta ter que ser enterrada em qualquer lugar”.

Passeando mais um pouco pelo Pátio, as pessoas se deparavam com uma minivan que foi transformada em um ateliê móvel pelo coletivo de Fortaleza, Dança no Andar de Cima. O grupo fez o percurso Fortaleza-Recife, em dois dias, coletando imagens e fazendo cartografia durante o caminho. “Hoje nós vamos fazer uma ação de experimentação gráfica a partir do que a gente catalogou durante a viagem”, falou um dos integrantes do grupo Simone Barreto. O coletivo ainda vai estar no Parque Dona Lindu, nesta quinta-feira (15), com experimentações sonoras e projeções de vídeos e fotografias.

O artista pernambucano Moa Lago também estava no local promovendo um edital-relâmpago para não-artistas”. “Eu estou dando a oportunidade para pessoas que não são artistas fazerem arte. Os selecionados vão fazer performances aqui. Eu também vou dar bolsas no valor de R$ 20, R$ 50 e R$ 100”, disse Moa. O profissional autônomo Marco Show participou da intervenção artística, cantando músicas dos anos 80 com a ajuda de um megafone. “Eu sou paraibano e costumo cantar por lá”, disse Marco.

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