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Cultura

ROTEIRO DOS ESPETÁCULOS


Espetáculo: Descartes com Lentes
Grupo: Companhia Brasileira de Teatro (PR)
Duração: 45 minutos
Classificação: 14 anos
Local: Teatro de Santa Isabel
Dias: 21 e 22/11 (segunda e terça-feira)
Horário: 17h

Sinopse: Durante a pesquisa para a criação da peça Vida, o núcleo se deparou com o conto homônimo de juventude do poeta curitibano Paulo Leminski (1944-1989). Passou a decifrar as estruturas de linguagem, o emaranhado de referências arcaicas, indígenas e filosóficas. Por trás do seu eruditismo, despontam as veias popular, bem-humorada e crítica essenciais ao escritor. Nesse conto-fluxo, ele imagina uma hipotética visita do filósofo francês René Descartes (1596-1650) ao Brasil, convidado pelo conde Maurício de Nassau (1604-1679), de origem alemã e governador da colônia holandesa no Nordeste. Com sua comitiva de cientistas, naturalistas, desenhistas e pintores, Descartes desembarca em Vrijburg, atual Recife, no afã de desvendar e descrever as excentricidades e belezas nativas em contraste com o pensamento cartesiano. Concluído nos anos 1960, o conto é considerado embrião de Catatau, obra-prima do autor. O solo mergulha como náufrago nessa narrativa desenfreada e exercita as interseções com o teatro; a possibilidade de contar essa história através do corpo da atriz e da sua presença manifesta. (www.companhiabrasileira.art.br )

Criação: Marcio Abreu e Nadja Naira. Texto: Paulo Leminski. Direção: Marcio Abreu. Atriz: Nadja Naira. Cenário e figurino: Fernando Marés. Direção de produção: Cássia Damasceno. Realização: companhia brasileira de teatro.

Espetáculo: Vida
Grupo: Companhia Brasileira de Teatro (PR)
Duração: 115 minutos
Classificação: 14 anos
Local: Teatro de Santa Isabel
Dias: 21 e 22/11 (segunda e terça-feira)
Horário: 21h

Sinopse: Exilados numa cidade imaginária, dois homens e duas mulheres fazem parte de uma banda que ensaia para uma apresentação comemorativa do jubileu da cidade. Fechados numa sala vazia, eles convivem entre si e revelam comportamentos, relações, conflitos e histórias. Resultam erupções de suas existências prosaicas, repletas de humor, sensibilidade e um sentido de transformação. A partir da relação dos quatro personagens em mutação – transformando a si próprios e aos outros, assim como ao ambiente que os cerca –, brota e flui uma viagem para a mudança. Mudar ou não conseguir mudar e apenas ver. Com esse argumento simples, o espetáculo traz para a cena o resultado de um longo período de pesquisas sobre a obra do escritor curitibano Paulo Leminski. A peça não é a adaptação de uma obra literária, mas sim um texto original escrito a partir da experiência de leitura e de convivência criativa com os textos do autor e suas referências. Criada por André Abujamra, a trilha sonora promove o encontro de várias referências, em sintonia com o espírito do poeta e de toda a montagem. (www.companhiabrasileira.art.br )

Texto e direção: Marcio Abreu. Dramaturgia: Giovana Soar, Marcio Abreu e Nadja Naira. Elenco: Giovana Soar, Nadja Naira, Ranieri Gonzalez e Rodrigo Ferrarini. Músico: Gustavo Proença/Audryn Souza. Trilha sonora: André Abujamra. Direção vocal de texto: Babaya. Cenário e figurino: Fernando Marés. Iluminação: Nadja Naira. Operação de luz: Erica Mityko. Cenotécnico: Anderson Quinsler. Arte gráfica: Solda. Design gráfico: Adriana Alegria. Tradução dos textos: Anna Podlesna Guarize, Irina Starostina e Giovana Soar. Diretora de produção: Giovana Soar. Produção executiva: Cássia Damasceno. Assistente de produção: Nina Ribas. Contrarregra: Rodrigo Hayalla/Jardel Romão. Criação e realização: companhia brasileira de teatro.

Espetáculo: O Jardim
Grupo: Companhia Hiato (SP)
Duração: 100 minutos
Classificação: 16 anos
Local: Teatro Luiz Mendonça – Parque Dona Lindu
Dias: 22 e 23/11 (terça e quarta-feira)
Horário: 21h

Sinopse: O terceiro Espetáculo criado pelo núcleo estreou em maio deste ano. A narrativa tripartida aborda a memória humana sob os reflexos da perda (em particular o estudo da doença de Alzheimer), do apagamento e da invenção. Em cena, histórias de tempos e espaços diferentes se sobrepõem, criam fricções entre si, se completam ou se contradizem. Essas diferentes perspectivas criam um jogo fractal de reconhecimento e estranhamento das situações apresentadas e reapresentadas de forma vertiginosa. Propõe-se um jogo com a própria memória do espectador que, ao rever uma cena já vista – mas desta vez cheia de lacunas –, é levado a recriar em sua memória os diálogos, é conduzido a reinventar a cena sob seu olhar e lembrança intransferíveis: a subjetividade implícita em cada encontro.O público é distribuído em três espaços distintos. Sua visão é parcial, já que o cenário de caixas de papelão é construído e reconstruído de modo a criar mundos imaginários, transformar momentos já vistos e fragmentar a fruição da fábula. Tudo isso para expressar, não só estética como dramaturgicamente, o ato criativo que é rememorar. (www.ciahiato.com.br )

Dramaturgia e direção: Leonardo Moreira. Elenco: Aline Filócomo, Amanda Lyra, Fernanda Stefanski, Luciana Paes, Maria Amélia Farah e Thiago Amaral. Ator convidado: Edison Simão. Cenário: Marisa Bentivegna e Leonardo Moreira. Assistente de cenografia: Ayelén Gastaldi. Iluminação: Marisa Bentivegna. Operação de luz: Ayelén Gastaldi. Música original: Marcelo Pellegrini/Surdina Produções Musicais. Figurinos: Theodoro Cochrane. Assistência de direção: Amanda Lyra. Fotos e vídeos: Otávio Dantas. Criação gráfica: Cassiano Tosta/DGRAUS. Coordenadora de projeto: Aura Cunha. Produção Executiva: João Victor D’Alves.

DESCENTRALIZAÇÃO:
Espetáculo: O Encontro de Shakespeare com a Cultura Popular: Romeu e Julieta
Grupo: Garajal (CE)
Duração: 80 minutos
Classificação: LIVRE
Horário: 16h
Local e dias: RPA 4 – Escola Municipal de Artes João Pernambuco - 22/11 (terça-feira)
RPA 5 – Escola Municipal Antônio Farias - 23/11 (quarta-feira)
RPA 6 – Escola Estadual Jordão Emerenciano - 24/11 (quinta-feira)

Sinopse: O núcleo de Maracanaú, cidade a 35 km de Fortaleza, vê o espetáculo de 2010, seu oitavo, coroar o trabalho de formação de jovens e a pesquisa com base na cultura popular da qual não arreda pé desde o nascimento, em 2003. Teatro de rua, boneco, máscara e circo, sobretudo na figura do palhaço, são as principais referências dos nove atores. Eles têm entre 19 e 24 anos e abraçam versão daquela que é talvez a peça mais conhecida do poeta e dramaturgo inglês William Shakespeare (1564-1616). A história de amor juvenil de Romeu por Julieta é transposta para um terreiro de reisado. A ela são agregadas as figuras de Mateus, Catirina e Jaraguá, além de príncipes, guerreiros e um frei a mediar o embate dos Montecchio e dos Capuleto. As duas famílias não se bicam e conspiram para o trágico desfecho. A expressão corporal é apoiada em lutas de espadas, danças e brincadeiras como pau de fita e roda de coco. Ou seja, dois clássicos na gangorra: o bardo e o folguedo. Os artistas jogam com esses elementos e ainda tocam e cantam, prometendo catalisar a roda de espectadores de todas as idades, do início ao fim. (www.grupodeteatrogarajal.blogspot.com ).

Autor: William Shakespeare. Adaptação: Victor Augusto. Direção: Diego Mesquita e Mario Jorge Maninho. Elenco: Aldebaran Faustino, Assis Lima, Henrique Rosa, Lu Nunes, Mario Jorge Maninho, Paula Albuquerque, Rafael Melo, Rayane Mendes e Sudailson Kennedy. Músico: Rafael Marquito. Figurinos: Dielan Viana e Lu Nunes. Realização: Grupo de Teatro Garajal e Instituto Garajal de Arte e Cultura Popular.

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