Claudia Washington

É mestranda do Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais, Processos Artísticos, da Universidade Estadual de Santa Catarina (2009). Especialista em História da Arte Moderna e Contemporânea pela Escola de Música e Belas Artes do Paraná (2007). Graduada em Educação Artística habilitação em Artes Plásticas pela Universidade Federal do Paraná (1999). Desenvolve pesquisa artística direcionada ao campo relacional. Colabora com o grupo Orquestra Organismo.

Lúcio de Araújo

Atualmente trabalha como técnico pedagógico na Secretaria de Educação do Estado do Paraná, mais especificamente na área de produção audiovisual, multimeios e acervo. Paralelamente, desenvolve pesquisas de arte e tecnologia junto aos grupos Orquestra Organismo (http://www.organismo.art.br), Descentro (http://www.descentro.org) e Estúdio Livre (http://www.estudiolivre.org). Pós-graduado em História da Arte Moderna e Contemporânea pela Escola de Música e Belas-Artes do Paraná (2007), com graduações em Educação Artística - Habilitação em Artes Plásticas (Licenciatura Plena) pela Universidade Federal do Paraná (2002) e Bacharelado em Marketing pela Universidade Tuiuti do Paraná (2001).

Goto

(Curitiba, 1970). Artista, pesquisador, curador e produtor. Mestre em Linguagens Visuais pela UFRJ, 2004. Propõe e participa de ações e exposições artísticas, individuais e coletivas, desde 1992. Entre as proposições artísticas os projetos Descartógrafos (2008, junto ao coletivo de artistas e/ou), Desligare (2006/2007), Contatos (2002), Asfalto estacionado (2002), Ocupação(1999/2000), Arte para Salão (1998/1999) e introPOP-OVERdozen (1995/2000). Nas áreas de pesquisa, curadoria e produção realizou, através da epa!, entidade que coordena, os projetos Circuitos Compartilhados (2008), Galerias Subterrâneas (2008), a mostra de vídeo Vide o Vídeo (2002); e os encontros Carasgráficos (2002) e Uôrk-Xók (2001). Tem textos publicados em jornais, revistas e sites de arte, no Brasil, EUA e Espanha.

Rafael Campos

Nasceu em São Paulo em 1970 e expõe sua obra plástica com regularidade desde 2001. Foi colaborador da galeria gerida por artistas 10,20 x 3,60 (2001-2003) em São Paulo e fundador das galerias ateliê397(2003-2006), também em São Paulo, e noó(2007-2008), em Barcelona. Atualmente, participa como curador, artista e produtor da exposição itinerante gabinete, que foi apresentada no Museu Murilo la Greca, em Recife, na galeria Virgílio, em São Paulo, e no Museu Victor Meireles, em Florianópolis. É professor independente de História da Arte desde 1999, além de lecionar em instituições como Instituto Tomie Ohtake, Projeto Aprendiz, SESC e EdEn 343. Como crítico de arte, escreve regularmente para catálogos e livros de artistas além de colaborar para publicações como Revista Novos Estudos, Nossa história, a publicação digital Canal Contemporâneo e, mais recentemente, aRevista Tatuí. Estudou gravura com Emmanuel Araújo em 1989, pintura e desenho com Israel Pedrosa (1990-91) e Paulo Pasta (1999) e história da arte com Rodrigo Naves (2001).

Ricardo Basbaum

Artista, crítico, curador, vive e trabalha no Rio de Janeiro, Brasil. Doutor em Artes pela ECA-USP (2008). Projetos e exposições individuais recentes incluem “membranosa-entre (NBP)” (Galeria Luciana Brito, 2009), “re-projecting (utrecht)” (Casco, Utrecht, 2008), “la société du spectacle (& NBP)” (kunstraum lakeside, Klagenfurt, 2007) and “psiu-ei-oi-olá-não” (A Gentil Carioca, Rio de Janeiro, 2004). Participou da 7ª Bienal de Xangai (2008) e da documenta 12 (2007), e apresentou trabalhos em “Imagine Action” (Lisson Gallery, London), entre outras exposições coletivas e eventos. Co-curador de “On Difference #2” (Kunstverein Stuttgart) e“pogovarjanja/conversations/conversas” (com Bojana Piskur, Skuc Gallery, Ljubljana), ambas em 2006. Autor de “Além da pureza visual” (Zouk, 2007). Colaborador de “Art after conceptual art” (Ed. Alexander Alberro and Sabeth Buchmann, Generali Foundation, MIT Press, 2006). Possui diverso textos publicados em revistas especializadas, no Brasil e no exterior. Professor do Instituto de Artes, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, e da Faculdade Santa Marcelina (São Paulo).

GIA

O Grupo de Interferência Ambiental – GIA é um coletivo de artistas visuais e designers formado há 7 anos na Escola de Belas Artes da UFBA. O grupo propõe às pessoas formas inusitadas de apreender o espaço urbano, aproximando arte e cotidiano através de manifestações artísticas realizadas, preferencialmente, nas ruas da cidade.

I! (Gentil Porto)
Professor doutor do Departamento de Design da UFPE e líder do i! Laboratório de Inteligência Artística.

Zeca Viana

Zeca Viana cursa a graduação de Bacharelado em Filosofia pela UFPE com área de interesse e pesquisas em estética e Filosofia da Arte, é músico integrante da Volver e também possui um trabalho solo com destaque em sites especializados em música independente.

Bruno Monteiro

Artista Visual com foco em Arte/Ciência. Representante do Colegiado de Artes Visuais no Conselho Nacional de Políticas Culturais do Ministério da Cultura, Coordenador do Programa de Cultura do Poder Judiciário de Pernambuco (Themis Cultural). Produtor, Delegado do Orçamento Participativo da Prefeitura do Recife.

Mergulho (Manoela Eichner)

Coletivo Mergulho Mergulho é uma experiência coletiva composta por quatro artistas que desenvolvem pesquisa em imagem como interface entre corpo perceptivo e mundo. O projeto Estados temporários é nossa poética propositiva e envolve a busca por espaços de contextos específicos, com fins a serem habitados temporariamente por um corpo. Os desencadeamentos são momentos do trabalho coletivo durante nossa coexistência e o material apresentado aqui são ideias e imagens dessa experiência. O grupo, formado por Ali Khodr, Camila Mello, Jorge Soledar e Manuela Eichner, todos da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), vem, desde 2005, potencializando o desejo de viver a experiência artística. Realizou, em 2006, coletiva em processo na Galeria de Arte do DMAE. No mesmo ano, no Recife, participou do SPA das Artes (Recife-PE). Em 2007, produziu duas edições da mostra de Vídeo Ambulante Louva-a-Deus e a primeira edição do jornal COMO, publicação periódica de propostas artísticas. Realizou ainda as ocupações quando não soubermos mais COMO, no Porão do Paço da Prefeitura de Porto Alegre, e incorpore a paisagem, no Instituto Goethe. Em 2008, integrou o programa Rumos Artes Visuais com o projeto de vídeo_experiência estados temporários: a zona; e participou do projeto de vídeo-arte circuitos compartilhados.

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