Cultura
CASA JOAQUIM NABUCO HOMENAGEIA ORQUESTRA SINFÔNICA DO RECIFE
00:00 Quinta-feira, 27 de Maio de 2010
Na manhã desta quinta-feira (27), a Assembléia Legislativa de Pernambuco (Alepe) prestou homenagem à Orquestra Sinfônica do Recife (OSR), em comemoração aos 80 anos de existência do corpo musical, cujo aniversário acontece no dia 30 de julho. A proposta foi da deputada Tereza Leitão, aprovada por unanimidade.
A sessão foi aberta pela deputada Mirian Lacerda, que ressaltou o orgulho de todos os que fazem a Assembléia Legislativa em prestar a homenagem. Compuseram a mesa ainda, o maestro da OSR, Osman Gioia; o presidente do Conselho Regional da Ordem dos Músicos do Brasil, Valdemar Pedra Rica Jr; a presidente da Academia Pernambucana de Música, Leni Amorim; e o engenheiro Horácio Fittipaldi, que é filho do maestro Vicente Fittipaldi, fundador da OSR.
No plenário, estavam presentes a deputada Terezinha Nunes, o ex-regente da OSR, Geraldo Menucci; a presidente do Sindicato dos Músicos, Sara Nascimento; o representante da Banda do Comando Militar do Recife, Elizângelo de Oliveira; a diretora do Centro Educacional Deolinda, Anaide da Paz, além dos maestros Ademir Araújo, Nunes e outros representantes da classe musical.
A deputada Tereza Leitão foi à tribuna para saudar os presentes e explicar os motivos que a levaram a propor a homenagem, citando a importância da OS para a formação de plateia e para o fomento da fruição da música erudita no Estado: “A Orquestra Sinfônica do Recife é mais do que merecedora de todas as homenagens, não só pela vitalidade e qualidade, mas também pela maneira democrática em que apresenta seus trabalhos, colaborando para a democratização do acesso à Cultura”, disse.
Já o Maestro Osman Gioia fez questão de ressaltar o orgulho e a responsabilidade que sabe ter por estar à frente da Orquestra: “Nossa luta atualmente é para fazer com que ela continue querida pela sociedade, prestando o serviço tão importante em nosso País”, lembrou. Gioia frisou ainda que para o Recife é uma grande responsabilidade e orgulho possuir uma orquestra, uma vez que a maioria dos corpos musicais deste porte são geridos em âmbito estadual ou federal. “Nosso trabalho não é fácil, mas é frutífero e os resultados são colhidos em cada um dos concertos que apresentamos”, finalizou.
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