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Cultura

PERFIS DOS CONVIDADOS


Maria Isabel Ferraz Pereira Leite
Possui graduação em Pedagogia (1985) e mestrado em Educação (1995), ambos pela PUC-Rio. É Doutora em Educação pela UNICAMP (2001), com Pós-Doutorado em Arte-Educação pela Roehampton University, Londres, na área de educação em museus (2007). De março de 2003 a julho de 2008, foi professora titular do Programa de Pós-Graduação em Educação (Curso de Mestrado), e dos Cursos de Artes Visuais e Pedagogia da Universidade do Extremo Sul Catarinense/UNESC, em Criciúma/SC. Depois de 30 anos de magistério, deixa as salas de aula e permanece como membro da equipe de Coordenação do Museu da Infância; pesquisadora do Grupo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Educação Estética (GEDEST); membro do Conselho Editorial do International Journal of Education Though Art (IJETA); membro do Conselho Gestor da Rede de Educadores de Museus de SC (REM/SC); associada ao International Council of Museums (ICOM), além de pequisadora do Imaginative Education Research Group (IERG). Continua atuando como consultora, assessora, avaliadora, orientadora, palestrante; e publicando, principalmente, sobre museus, educação, infância e arte. Foi a primeira coordenadora do GT/GE Educação e Arte da ANPEd (2007/2008).
CONTATO: leite.mariaisabel@gmail.com


João Vicente Ganzarolli de Oliveira:
Nasceu em dois de setembro de 1961 na cidade do Rio de Janeiro, onde reside atualmente. Desde a década de 1990 dedica-se à causa dos deficientes físicos, o que se traduz principalmente por meio de artigos diversos publicados no Brasil e no estrangeiro, além de dois livros específicos editados no Brasil. É professor da Escola de Belas-Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Participou de diversos congressos no Brasil e no estrangeiro, na qualidade de palestrante. É autor de diversos artigos e de seis livros, cinco dentre os quais voltados direcionados para a área acadêmica, notadamente Do essencial invisível. Arte e beleza entre os cegos (Rio de Janeiro, Revan, 2002); Arte e beleza em Gerd Bornheim (Rio de Janeiro, EdUERJ, 2003); A humanização da arte: temas e controvérsias na filosofia (Rio de Janeiro, Pinakotheke, 2006); Por que não eles? arte entre os deficientes (São Paulo, Cidade Nova, 2007); Estética, vivência humana, (Rio de Janeiro, Letra Capital, 2008).
CONTATO: jganzarolli@usa.com

Daina Leyton:
Psicóloga formada pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo atua desde 2000 na coordenação e gestão de projetos sociais. Vasta experiência em educação, promoção de saúde, cultura e geração de renda para pessoas socialmente excluídas. É coordenadora do Programa Igual Diferente desde 2005, programa do Museu de Arte Moderna de São Paulo que visa orientar e estimular a produção e a apreciação artística, por meio de cursos regulares, para um público diverso.

Com seu amplo trabalho em constituição de redes e conexões de diferentes linguagens, foi coordenadora do “Projeto Irradiando”, “Projeto Divercidade” diretora e é sócia-fundadora da ONG “Vida em Ação” e co-idealizadora e realizadora dos eventos “I Encontro Regional de Acessibilidade em Museus” da “Copa da Inclusão” e do “Movimento Luzcidade”.

Programa Igual Diferente:
Tendo como missão tornar a arte contemporânea brasileira acessível ao maior número possível de pessoas, o MAM-SP considera fundamental que todas as pessoas que desejem entrar em contato com a arte, independente de sua condição física, social ou psíquica, percebam e sintam realmente que esse universo lhes pertence.

Com esse intuito, a Área de Acessibilidade do MAM-SP cuida que museu seja um espaço sem barreiras, sejam elas físicas, sensoriais ou intelectuais.
CONTATO: dainaleyton@mam.org.br – fone:11-5085.1314

Viviane Panelli Sarraf
Possui graduação em Licenciatura em Educação Artística pela Fundação Armando Álvares Penteado (2001), Especialização em Museologia pelo Curso de Especialização em Museologia do MAE-USP (2004), mestrado no Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação da Universidade de São Paulo (2008) e está cursando doutorado no Programa de Comunicação e Semiótica da PUC-SP. No ano de 2008 recebeu o título de Empreendedora Artemisia pelo trabalho de sua empresa social Museus Acessíveis. Ainda em 2008 recebeu o Prêmio Darcy Ribeiro como responsável pelo Programa de Formação Continuada de Acessibilidade em Museus do Centro de Memória Dorina Nowill e o Prêmio Cultura e Saúde do Ministério da Cultura pelo Projeto do Centro de Memória Dorina Nowill. Organizou em novembro de 2008 o Encontro Regional de Acessibilidade em Museus em parceria com a Fundação Dorina Nowill para Cegos e com o Museu de Arte Moderna de São Paulo, projeto pioneiro no Brasil. Tem experiência na área de Museologia e Cultura, com ênfase em acessibilidade para pessoas com deficiência e mobilidade reduzida.
CONTATO: vsarraf@gmail.com fone- 11-76313962

Francisco José de Lima
Professor Adjunto da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE); Coordenador do Centro de Estudos Inclusivos (CEI/UFPE); Idealizador e Formador do Curso de Tradução Visual com ênfase em Áudio-descrição “Imagens que Falam” (CEI/UFPE); editor da Revista Brasileira de Tradução Visual http://www.rbtv.associadosdainclusao.com.br
CONTATO: limafj@associadosdainclusao.com.br fone- 81-34535066

Luiz Santos,
50 anos, fotografa desde 1985, mas diz que virou fotógrafo, mesmo, em 1990, quando conheceu Tiago Santana, Miguel Chikaoka, José Albano, Celso Oliveira, Tibico Brasil, Ed Viggiani e Cláudio Medina. Foi ali que descobriu o preto e branco e se meteu por esse mundo afora, como ensaísta documental. Desta maneira, publicou trabalhos em jornais, revistas e livros nacionais e internacionais, e se ligou mais à área da fotografia editorial, porque o que lhe interessa é fotografia de gente ou que remete a gente.

A partir de 1995, dedicou-se ao campo da educação para o olhar, realizando oficinas com jovens e adultos de áreas menos favorecidas e na formação de professores da rede pública de ensino, em parceria com ONGs e secretarias de cultura de governos municipais e estaduais. E não parou mais de realizar oficinas. Mas aí começou a escrever seus próprios projetos, sempre envolvendo públicos menos favorecidos, como moradores de favelas e jovens da periferia. Ver para Ser e Reagentes são dois projetos de sua autoria que foram bem sucedidos, tendo o primeiro deles resultado no livro Tratado sob sombra e réstias, uma experiência com quatro comunidades distintas de um mesmo município (parteiras, jovens, moradores de área semi-rural e mulheres agentes de saúde).

E em abril de 2009 teve início o projeto Salões de Beleza, um trabalho desenvolvido nas instalações do hospital psiquiátrico Ulysses Pernambucano, no Recife, que resultará em exposição e filme. Este projeto foi contemplado com o Prêmio Loucos pela Diversidade, uma realização MinC/Fiocruz.
CONTATO: falaluiz@gmail.com

FotoLibras
Projeto que tem como objetivo aumentar a criatividade, autoestima e visibilidade de jovens surdos, explorando a fotografia como linguagem. Foi idealizado em 2006 e de lá para cá já promoveu cursos, oficinas, participou de palestras, mostras e exposições. Atualmente desenvolve atividades de fortalecimento dos multiplicadores, jovens que já foram alunos do projeto e hoje coordenam e participam de diversas ações, levando a metodologia e os impactos do projeto para outros jovens surdos. Isso é possível com o patrocínio do Banco Votorantim e do Instituto Votorantim, através da Lei Rouanet.

As ações da fase atual incluem oficinas internas de aperfeiçoamento em práticas fotográficas, elaboração de projetos, aprendizado de dinâmicas e acompanhamento fotográfico. Cerca de 20 jovens multiplicadores participam dessas atividades como forma de ampliarem seus conhecimentos e também sua segurança para aplicação em cursos e oficinas voltados para o público externo. Já fizemos diversas oficinas em Recife, no interior e em outros estados. Em Catende, por exemplo, os multiplicadores elaboraram uma oficina de 5 dias voltada para alunos surdos daquela cidade e de outras da região. Durante esse tempo, empregaram diversas dinâmicas e exercícios envolvendo fotografia, fizeram saídas práticas e terminaram com a exposição de um grande varal com as fotos dos alunos.

A motivação inicial do projeto é criar oportunidades de participação da comunidade surda na produção e fruição da cultura, sempre tendo a fotografia como elo transformador. Identificamos que a imagem, como um meio de expressão e comunicação, tem uma relevância especial para os surdos, pois o ato de fotografar e de realizar a leitura da imagem não dependem de conhecimento de nenhuma língua falada ou escrita.

A comunidade surda tem uma cultura diferenciada e sua forma de se comunicar, de ver o mundo e de realizar manifestações culturais é, muitas vezes, distinta da realidade dos ouvintes. A cultura surda é sistematicamente escondida quando, na verdade, deveria ser valorizada como parte integrante da cultura brasileira.

Ao longo desses anos, podemos contabilizar vários resultados positivos do Projeto FotoLibras. Fortalecimento da comunicação entre jovens surdos e seus familiares e crescimento na capacidade de expressão, além da visibilidade e autoestima dos participantes, são alguns exemplos.
www.fotolibras.org | comunicação@fotolibras.org


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