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Cultura

ESPETÁCULOS


Espetáculo: Oxigênio
Grupo: Companhia Brasileira de Teatro (PR)
Duração: 80 minutos
Classificação: 14 anos
Local: Teatro Hermilo Borba Filho
Dias: 17 e 18/11 (quinta e sexta-feira)
Horário: 21h
Sinopse: A montagem do final de 2010 introduz no Brasil a obra de Ivan Viripaev, dramaturgo russo de 37 anos nascido na Sibéria e até então inédito no país. A estrutura dessa peça escrita entre 2001 e 2002 tem forte identificação com o trabalho do núcleo em atividade em Curitiba desde 1999. A musicalidade da palavra expressa no texto e a revisão do teatro como forma de contato com a plateia são alguns dos elementos convergentes. A narrativa aborda uma espiral de assuntos contemporâneos como violência, terrorismo, racionalidade, consumismo. Discute tudo isso investigando sobre o que é essencial na existência. A trama parte de um crime passional. Acusado pelo assassinato da própria mulher, um homem do campo é condenado juntamente com sua amante que conhece na cidade. O homem e a amante atendem pelo mesmo nome: Sacha. São eles que estão em cena. Os dois atores surgem acompanhados por dois músicos. Eis a “banda” à qual toca dar conta dessa fábula que discute polêmica e poeticamente os dramas de geração e o que é o oxigênio de cada habitante deste planeta. (www.companhiabrasileira.art.br)


Espetáculo: Áfricas
Grupo: Bando de Teatro Olodum (BA)
Duração: 50 minutos
Classificação: Livre
Local: Teatro de Santa Isabel
Dias: 18 e 19/11 (sexta-feira e sábado)
Horários: às 19h no dia 18 e às 16h30 no dia 19
Sinopse: Há 21 anos, o núcleo tem construído obras que revelam elementos e estéticas impregnados da riqueza cultural africana, da qual o Brasil é um dos principais herdeiros. O primeiro espetáculo infanto-juvenil do grupo, estreado em 2007, traz à cena o continente africano por meio de suas histórias, seus povos, seus mitos e religiosidades. A peça visita esse universo, mobilizada por suprir a escassez de referenciais no imaginário infantil, povoado de fábulas e personagens eurocêntricos. Os personagens revelam o modo de ser, a inerência espiritual, as formas de se relacionar com a natureza, com o sagrado. São características ancestrais que unem o território brasileiro, em especial a Bahia, ao continente negro. Música, dança e cores conjugam um espetáculo poético que tem encantado adultos e crianças por onde circula, despertando em cada um o orgulho da afrodescendência. A encenação deseja despertar a curiosidade de todos para conhecer mais sobre essas raízes fundamentais. O Bando é um dos fortes braços do bloco Olodum na resistência e afirmação da comunidade negra em Salvador. (www.bandodeteatro.blogspot.com)


Espetáculo: Madleia + ou - Doida
Grupo: Companhia do Chiste PE
Duração: 50 minutos
Classificação: 16 anos
Local: Teatro Hermilo Borba Filho
Dias: 19 e 20/11 (sábado e domingo)
Horário: 21h
Sinopse: O Espetáculo apóia-se na colagem teatral, composição de cenas com fragmentos e citações textuais, visuais ou musicais de diferentes épocas e estilos. O ponto de partida é o mito grego Medeia, a neta do sol e rainha de uma terra bárbara que, apaixonada, entrega o tesouro de seu povo ao navegante Jasão. Traída, ela se vinga sacrificando o reino e seus próprios filhos. A fonte primária dessa trama que hoje instiga várias releituras é a obra-prima de Eurípides, cerca de 2.500 anos atrás. Seu texto, mais o da dupla Paulo Pontes e Chico Buarque (a versão Gota D´Água) são estilhaçados pela vizinhança de letras do cancioneiro popularíssimo, os pendores tragicômicos e melodramáticos. O roteiro de Celibi, artista que iniciou a carreira em 1979 no Grupo de Teatro Vivencial, converge para essa modalidade historicamente cara aos palcos brasileiros, pois permitia às companhias apresentar cenas de autores diversos à altura da economia de suas produções ou de acordo com a urgência da época. Um exemplo desse recurso é a peça Liberdade, Liberdade (1965), de Millôr Fernandes e Flávio Rangel, na gênese da ditadura civil-militar no país. (www.companhiadochiste.blogspot.com)

Espetáculo: Cachorro Morto
Grupo: Companhia Hiato (SP)
Duração: 60 minutos
Classificação: Livre
Local: Teatro Apolo
Dias: 20 e 21/11 (domingo e segunda-feira)
Horário: 19h
Sinopse: O espetáculo de 2007 é fundador do núcleo interessado em investigar diferentes formas de comportamento, pensamento, compreensão e sensação do mundo como matéria-prima artística. Um autista sabe tudo sobre matemática e quase nada sobre seres humanos – assim como seus pais e professores definitivamente não sabem lidar com suas necessidades especiais. Thiago conhece de cor todos os países do mundo e suas capitais, assim como os números primos até 7.507. Luciana gosta do estado de Massachusetts, mas não entende nada de relações humanas. Maria Amélia adora listas, padrões e verdades absolutas. Aline odeia amarelo e marrom e, acima de tudo, ser tocada por alguém. Sob os próprios nomes, atores mergulham na ficção para emprestar corpos e emoções a uma outra vida e, ao confundir realidade e ficção, nos contam a história de um portador da Síndrome de Asperger. Certo dia, eles encontram o cachorro da vizinha morto no jardim. São acusados de assassinato e presos. Após uma noite na cadeia, decidem descobrir quem matou o animal montando “uma peça de mistério e assassinato”. (www.ciahiato.com.br)

Espetáculo: Descartes com Lentes
Grupo: Companhia Brasileira de Teatro (PR)
Duração: 45 minutos
Classificação: 14 anos
Local: Teatro de Santa Isabel
Dias: 21 e 22/11 (segunda e terça-feira)
Horário: 17h
Sinopse: Durante a pesquisa para a criação da peça Vida, o núcleo se deparou com o conto homônimo de juventude do poeta curitibano Paulo Leminski (1944-1989). Passou a decifrar as estruturas de linguagem, o emaranhado de referências arcaicas, indígenas e filosóficas. Por trás do seu eruditismo, despontam as veias popular, bem-humorada e crítica essenciais ao escritor. Nesse conto-fluxo, ele imagina uma hipotética visita do filósofo francês René Descartes (1596-1650) ao Brasil, convidado pelo conde Maurício de Nassau (1604-1679), de origem alemã e governador da colônia holandesa no Nordeste. Com sua comitiva de cientistas, naturalistas, desenhistas e pintores, Descartes desembarca em Vrijburg, atual Recife, no afã de desvendar e descrever as excentricidades e belezas nativas em contraste com o pensamento cartesiano. Concluído nos anos 1960, o conto é considerado embrião de Catatau, obra-prima do autor. O solo mergulha como náufrago nessa narrativa desenfreada e exercita as interseções com o teatro; a possibilidade de contar essa história através do corpo da atriz e da sua presença manifesta. (www.companhiabrasileira.art.br)


Espetáculo: Vida
Grupo: Companhia Brasileira de Teatro (PR)
Duração: 115 minutos
Classificação: 14 anos
Local: Teatro de Santa Isabel
Dias: 21 e 22/11 (segunda e terça-feira)
Horário: 21h
Sinopse: Exilados numa cidade imaginária, dois homens e duas mulheres fazem parte de uma banda que ensaia para uma apresentação comemorativa do jubileu da cidade. Fechados numa sala vazia, eles convivem entre si e revelam comportamentos, relações, conflitos e histórias. Resultam erupções de suas existências prosaicas, repletas de humor, sensibilidade e um sentido de transformação. A partir da relação dos quatro personagens em mutação – transformando a si próprios e aos outros, assim como ao ambiente que os cerca –, brota e flui uma viagem para a mudança. Mudar ou não conseguir mudar e apenas ver. Com esse argumento simples, o espetáculo traz para a cena o resultado de um longo período de pesquisas sobre a obra do escritor curitibano Paulo Leminski. A peça não é a adaptação de uma obra literária, mas sim um texto original escrito a partir da experiência de leitura e de convivência criativa com os textos do autor e suas referências. Criada por André Abujamra, a trilha sonora promove o encontro de várias referências, em sintonia com o espírito do poeta e de toda a montagem. (www.companhiabrasileira.art.br)

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