Atalhos de navegação:

        Diário Oficial Agenda do Prefeito Fale conosco

 

RSS lista de noticias do grupo O que é isso?

Cultura

SINOPSES


Sinopses| Mamam

FÁBIO OKAMOTO (SP)
Marcas, de Fábio Okamoto, questiona os limites da fotografia com a pintura, o desenho e a arquitetura, quando mapeia e indaga de forma perspicaz sobre as possíveis identidades de uma megalópole como São Paulo, Nova Iorque e San Sebastian através de sua atmosfera, suas texturas e acúmulos.

JOÃO CASTILHO (MG)
A obra Satura/Saturas, de João Castilho, questiona, interfere e enfatiza os limites da fotografia como meio que registra o real, e estabelece um diálogo complementar com a reconstituição desta realidade apreendida como pura imagem plástica, onde estabelece convergências entre traço, linha e cor.

DOMINIQUE BERTHÉ (PE)
Como em um dicionário amoroso, Olhos d água nascente do Abecedário Nordestino, Exercício de Estilo faz convergir poeticamente e com humor, palavras e imagens colhidas em viagem por cidades nordestinas, onde se ressaltam as características geográficas da paisagem natural, além do cotidiano simples das pessoas de cada região visitada pelo artista Dominique Berthé.

JURA CAPELA (PE)
Jura Capela fez um documentário sobre as artes plásticas no estado de Pernambuco. O filme Panorama das Artes Plásticas em Pernambuco é uma pesquisa sobre os diversos grupos de arte e de artistas da década de 1930 até os dias atuais. A narrativa refere-se, ainda, a várias situações econômicas e históricas da realidade brasileira nas últimas décadas. De uma forma direta os depoimentos refletem a situação da arte Contemporânea brasileira.

JONATHAS DE ANDRADE (PE)
Em Condução à Deriva, Jonathas de Andrade indaga a comentada vocação para a verdade da fotografia e seu papel documental ao problematizar questões da identidade latino-americana a partir da história ficcional de um personagem comum, anônimo e desconhecido, suspenso historicamente em um certo limbo de tempo e espaço.

IZIDORIO CAVALCANTI (PE)
Alhures: a Informalidade na Arte problematiza os limites entre o campo da arte e da vida cotidiana, do ponto de vista tanto da produção como da fruição, fazendo-os convergir de maneira singular através do uso de garimpagem e da apropriação de materiais simples, sem preconceitos, mostrados por Izidorio Cavalcanti.

BIANCA BERNARDO (RJ)
Como podemos mapear os agenciamentos que se formam nas fronteiras de um território, para fora e dentro dele mesmo? Durante quatro meses, a artista Bianca Bernardo residiu na ilha de Fernando de Noronha. Mais que tentar propor uma resposta ou solução, o interesse do seu trabalho Viver para Desaparecer é levantar algumas questões encontradas que dizem respeito ao modo como desenvolvemos nosso discurso histórico, em relação às determinações e aos usos de um território insular. Para Bianca, despertar a consciência sobre isso é ter a consciência de si, do lugar onde estamos e a compreensão que somos o ponto zero.

TATIANA DEVOS GENTILE (RJ)
Um interessante dispositivo de exibição de imagens, que combina os recursos do audiovisual digital (DVD) com o tradicional modelo da máquina fotográfica tipo lambe-lambe. O trabalho Mire e Veja da artista Tatiana Devos produz imagem diretamente e proporciona memória de corpos e movimentos, músicas e silêncios.

GRAZIELA KUNSCH (SP)
Graziela Kunsch traz para o espaço expositivo a prática de produção editorial enquanto processo: em que consiste a tarefa de publicar, como se constrói o percurso de agregar autores e o procedimento editorial. A Revista Urbânia 4 afirma esses gestos de forma aberta, sempre pública, em contato direto com o leitor, com aqueles imediatamente interessados.

MARCOS COSTA & CARLOS MASCARENHAS (PE)
Marcos Costa e Carlos Mascarenhas se movem entre os espaços do que se convenciona denominar cultura popular e erudita – colocando a sonoridade das ruas em contato direto com a arquitetura e formalidade do teatro, da ópera. Através do cinema, das convenções da canção popular ou do ambiente operístico, o projeto Ópera Crua serve para reforçar que os processos importantes e significativos da arte e da cultura se dão em fluxo, de maneira anticonvencional.

DEYSON GILBERT (SP)
Deyson Gilbert se inscreve entre os artistas que se interessam pela construção da dúvida dentro da própria ação de olhar: as imagens são sempre confrontadas com limites claros, submetidas a veementes procedimentos metodológicos em que o discurso se emancipa, aparentemente corroendo o que os olhos se apressaram em ver. Dos Conceitos e Objetos tem como principal área focal a vocação de produtor incansável que se atribui ao visitante, arrancado de qualquer inocência sensível, sensorial.
 

Sinopses| Mepe

AMANDA MELO (PE/MG)
O trabalho de Amanda Melo nasce do desenho. Um desenho-performance que de dentro do mar assume as interferências das ondas, as manchas da água, a materialidade do sal. A apreensão da paisagem se mistura à própria paisagem. As manchas desestabilizam a linha e potencializam a sua expressividade. Os livros de desenhos se tornam um pedaço de natureza.

FABIANO GONPER (SP)
O sujeito se faz junto às coisas, ao mundo, aos outros. Nossa subjetividade vai se constituindo tocada pela alteridade, assumindo-se como “exercício experimental de liberdade”. O processo é aberto e interminável. Assim como a obra de Fabiano Gonper, que no espaço de circulação entre o ateliê e o museu, entre a intervenção do artista e o olhar do espectador, entre a imagem capturada e a imagem construída, se reconfigura e se reinventa.

JEIMS DUARTE (PE)
Os Urbólides de Jeims Duarte são estranhos. Entre esculturas e utensílios, nos interrogam e nos seduzem. Como estes não-objetos podem ser transformados por usos imprevistos? Depois de abandoná-los na rua, eles são apropriados pelo passante e deslocados para novas funções. O que interessa é perceber como as formas vão se reinventado a partir das necessidades e da criatividade de cada um.

PEDRO DAVID (MG)
O fotógrafo Pedro David percorreu por dois meses o sertão e foi catalogando com sua câmera os detalhes desta geografia trágica. Homem-Pedra é um título que fala por si. A fronteira entre o natural e o artificial, o atual e o imemorial estão continuamente nos interrogando. Revelar esta paisagem não se dá só pela imagem, mas pela capacidade de trazer à tona uma atmosfera de desolação e opacidade. O excesso de luz que cega.

MARIA EDUARDA BELEM (PE)
De uma pesquisa sobre a arquitetura do símbolo na Recife dos séculos XVIII e XIX, surge um trabalho no qual são projetadas imagens atuais de acácias – ricas em uma simbologia relacionada à maçonaria – sobre desenhos na parede, estes, por sua vez, evocam ícones da antiga Recife. A mescla entre passado e presente busca ressignificar ambos.

SOFIA BORGES (SP)
Tema, série de fotos de paisagens de Sofia Borges, entremeadas pela imagem de uma pepita de ouro e outra de uma de coruja, pousam na cidade de Recife e em nada lembram o seu entorno. Aliás, em lugar algum as fotos da artista remetem ao “real”. Fotografias de imagens já existentes, misturadas a imagens inéditas criam um universo paralelo.

ELISA PESSOA e CELINA PORTELLA (RJ)
Em uma sala com quatro projeções, Elisa Pessoa e Celina Portella surgem caminhando pelas paredes. Ora lado a lado, ora frente a frente. Tendo a arquitetura como parte da obra, as artistas fragmentam tempo e espaço, o que sublinha um estado de incerteza diante do que estamos vendo.

CIA DE FOTO (SP)
Natureza, do coletivo Cia de Foto, se constituí em um grande papel de parede cujas imagens evocam uma natureza aparentemente intocada, com alguns de seus elementos primordiais, a água e a luz, agora codificados pela tecnologia. Essa natureza é, na realidade, completamente domesticada, existindo em um ambiente urbano.

MATHEUS ROCHA PITTA (RJ)
Drive Thru #2 é derivado de uma operação na qual Matheus Rocha Pitta uniu a metade de dois carros Escort, formando um só, com todas as peças do interior de cada um deles se deslocando para o outro. Surge assim um carro mutante, com sua funcionalidade desfeita e subvertida.



Enviar    Imprimir