Cultura
FESTIVAL RECIFE DO TEATRO NACIONAL É AVALIADO PUBLICAMENTE
A avaliação pública do 11º Festival Recife do Teatro Nacional, promovido pela Prefeitura do Recife, aconteceu na noite desta segunda-feira (01), no Teatro Apolo, no Bairro do Recife. Aberta à participação da classe artística e do público em geral, a avaliação é um espaço para que os participantes possam tecer críticas, comentários e sugestões para as próximas edições do Festival. Estiveram presentes o secretário de Cultura do Recife, João Roberto Peixe; o curador do festival, Kil Abreu; a coordenadora geral do Festival, Lúcia Machado, entre outros.
A avaliadora desta edição foi a doutora em Artes Cênicas e professora da Universidade Federal da Bahia (UFBA), Hebe Alves, que depois de ter acompanhado todo o festival teve a missão de avaliar o evento. O Festival Recife do Teatro Nacional é de uma grandiosidade que qualquer tentativa de avaliá-lo não contempla a sua importância, elogiou Hebe Alves, que traçou um perfil completo sobre os doze dias do festival que teve o patrocínio da Eletrobrás e Chesf, e apoio do Ministério da Cultura, pela Lei de Incentivo à Cultura; Fundação de Apoio ao Desenvolvimento da Universidade Federal de Pernambuco (Fade - UFPE); Centro Josué de Castro; e Livraria Cultura.
De 19 a 30 de novembro, o festival mostrou um panorama da atual produção cênica nacional, focando no coletivo de teatro, com 51 apresentações de 17 espetáculos teatrais, dos quais quatro pernambucanos e 13 de outros estados. Um público de 15.171 pessoas prestigiou a 11ª edição do evento que teve como homenageada a atriz pernambucana Geninha da Rosa da Borges, que aos 86 anos acompanhou de perto os eventos especiais e espetáculos bem como a avaliação de ontem.
Seguindo a política cultural de descentralização das ações da Prefeitura do Recife, o festival promoveu 18 apresentações nas seis Regiões Político-Administrativas (RPAs), contemplado todas as 18 microrregiões da cidade. A programação ainda contou com quatro oficinas gratuitas direcionadas ao aperfeiçoamento dos artistas locais e seminário que debateu temas atuais sobre do cenário do teatro brasileiro contemporâneo.
Entre os avanços desta edição do festival, a coordenadora Lúcia Machado destacou a bilheteria central, que disponibilizou ingressos para o público no Centro Apolo-Hermilo desde o dia 22 de novembro em dois turnos, pela manhã e à tarde, e uma melhor articulação com a Secretaria Municipal de Educação para a qual foram reservados 1.640 convites destinados aos alunos de escolas municipais. Ainda temos metas a atingir que são as bilheterias informatizadas, um ponto de convivência e debates sobre os espetáculos com os grupos convidados, admitiu Lúcia Machado. Já o secretário de Cultura, João Roberto Peixe, declarou que a avaliação do Festival Recife do Teatro Nacional é um espaço democrático para se ouvir críticas e sugestões da classe artística e do público em geral. A avaliação é uma prática saudável que contribui para que ano a ano possamos corrigir as lacunas e avaliar o que precisa ser acrescentado ao evento.
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