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Educação, Esporte e Lazer

17 ANOS DA ESCOLA DE ARTES JOÃO PERNAMBUCO INICIA NESTA QUINTA

A comunidade artística recifense e a Prefeitura do Recife vão comemorar, nesta quinta-feira (28) e sexta-feira (29), das 17h às 20h, o aniversário da Escola Municipal de Arte João Pernambuco, que está completando 17 anos de funcionamento. Localizada no bairro da Várzea, na zona Oeste da cidade, a unidade é uma das principais escolas de ensino profissionalizante da Prefeitura e oferece, gratuitamente, diversos cursos e oficinas nas áreas de música, canto coral, teatro, artes visuais, dança e técnica vocal. Atualmente, estão matriculados cerca de 2.500 estudantes distribuídos em três turnos (manhã, tarde e noite), de segunda à sexta-feira.

As comemorações, abertas ao público, serão realizadas nos corredores e no auditório da escola e vão constar de oficinas de artes visuais e apresentações artísticas, com a participação de professores, alunos e convidados. O primeiro evento, nesta quinta-feira, será a abertura, às 17h, da exposição de Artes Visuais. O evento, que vai ocupar os corredores de acesso ao auditório, até às 20h, se repetindo na sexta, no mesmo horário, será uma mostra de trabalhos produzidos pelos alunos durante as oficinas de semestrais de desenho, pintura e escultura.

Nesta quinta, a programação cultural será aberta às 17h30, com palavras da direção da unidade, tendo à frente o diretor Abraão de Barros Marreira. Às 17h40, sobem ao palco os oito alunos do Grupo de Música Antiga, do curso básico profissional de música. Eles vão apresentar um repertório de clássicos renascentistas.

Logo depois, se apresentam os 40 integrantes da oficina de canto coral. Às 18h, será a vez do Grupo de Choro, também formado por alunos do curso básico de música. A atração seguinte será o coral infantil do Colégio Visão, da Estância, convidado da direção da escola. Antes do intervalo para o lanche, o público será brindado pelo Maracatu Filhos do Sol, da Escola Municipal Dom Bosco, de Jardim São Paulo.

Às 19h, a aluna do curso básico de teatro, Roseane Zacarias, vai comandar o monólogo “A Cela da morte”. O primeiro dia de comemorações será concluído com mais duas atrações: uma homenagem à Cartola, com o cantor/professor Júlio César; e a peça “Luxúria”, dentro do tema os sete pecados capitais. A interpretação ficará por conta dos alunos/atores do curso básico profissional de teatro.

Na sexta-feira, haverá a continuação da exposição de Artes Visuais, das 17h às 20h, enquanto no teatro da escola a programação cultural vai ser aberta às 16h, com o Maracatu Estrela da Tarde, de São Lourenço da Mata. Logo depois virá o grupo de MPB, formado por alunos do curso de música, além do coral Fugatto, quarteto clássico e popular também da João Pernambuco. Às 17h, a programação clássica abrirá espaço para a musica regional, com o professor Felipe Lira e sua Sanfona, ao lado do percussionista Sérgio Carone.

O parabéns pra você, com direito a corte de bolo e refrigerante, está marcado para o horário das 18h. Às 19h, a música clássica volta a comandar a festa, com a apresentação da Orquestra João Pernambuco. As festividades serão encerradas novamente com os alunos do Colégio Visão, da Estância. Desta vez, no lugar do coral, a apresentação ficará por conta do grupo “Arte e dança”.

História - Fruto da criação de um projeto (1887) destinado a oferecer cursos de artes e ofícios para crianças, jovens e idosos da periferia da cidade, e fortalecido (1990) por meio de mobilização comunitária comandada por professores e artistas locais, a Escola Municipal de Arte João Pernambuco foi fundada no dia 23 de agosto de 1991. Na gestão do prefeito João Paulo, a unidade foi impulsionada com a abertura de pelo menos 500 novas vagas e a criação de novos cursos.

Filho de Petrolândia, Sertão do Estado, o violeiro João Teixeira Guimarães (artisticamente João Pernambuco), nasceu no dia 2 de novembro de 1883. Após tocar em feiras livres no Interior e na Capital, João arrumou seu “matulão” com poucos pertences e viajou para o Rio de Janeiro (RJ), em 1904. No sudeste do País, após trabalhar como servente e outras funções, conheceu Catulo da Paixão Cearense, de quem se tornou amigo e parceiro. Entre suas várias composições, a mais popular, em parceria com Catulo, é “Engenho de Humaitá”, mais conhecida como “Luar do Sertão”. Entre os grupos musicais que formou, ao longo da carreira, o mais famoso foi “Os Oito Batutas”, também formado por Donga e Pixinguinha. Seu violão e sua viola silenciaram no dia 16 de outubro de 1947.

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