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Saúde

LEITE MATERNO FORTALECE IMUNIDADE DO BEBÊ

Estudos mostram que amamentar reduz os riscos de hemorragias após o parto e protege a mãe contra o câncer de mama e de ovário. Os bebês que mamam no peito têm menos diarréias, doenças respiratórias, otite, asma, alergias e diabete. “É como se fosse uma primeira vacina que o bebê recebe”, compara o gerente de Atenção à Saúde da Criança e do Adolescente da Prefeitura, Paulo Frias. Segundo ele, dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) mostram que, se todas as mulheres amamentassem, cinco milhões de mortes de crianças por ano no mundo seriam evitadas.

Oferecer chupetas e mamadeiras são práticas prejudiciais ao aleitamento materno, pois favorece a ocorrência de infecções e acostuma o bebê a não fazer muito esforço para sugar o leite. “Naturalmente o bebê vai preferir a mamadeira, já que o esforço é bem menor”, diz Paulo Frias. Ele recomenda que o bebê se alimente exclusivamente do leite materno nos seis primeiros meses de vida. Nessa fase, diz ele, não há necessidade de dar água, sucos nem chás, pois o leite materno já garante a hidratação da criança e contém todas as substâncias necessárias ao organismo.

Somente a partir dos seis meses deve-se iniciar uma alimentação complementar, introduzindo outros alimentos, porém, mantendo a amamentação até os dois anos de idade, pelo menos. “Com o tempo, as mães deixam de amamentar porque acham que o leite materno não alimenta suficientemente o bebê, mas isso não é verdade. O desmame é uma questão cultural também, além da inserção feminina no mercado de trabalho”, diz Paulo, que também é pediatra.
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