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Cultura

ANO DA FRANÇA NO BRASIL É ABERTO OFICIALMENTE

O Ano da França no Brasil foi aberto oficialmente nesta terça-feira (21) em evento na Aliança Francesa, com coquetel de inauguração da Brigada Cícero Dias, exposição coletiva com obras de 16 artistas plásticos. A Prefeitura do Recife é patrocinador da iniciativa e foi representada pelo assessor da secretaria de Gestão Estratégica e Comunicação, George Meireles.

As comemorações do Ano da França no Brasil contarão com eventos em diversos campos artísticos como música, artes plásticas e cinema, até o mês de novembro. George Meireles destacou a longa parceria que a Prefeitura do Recife vem desenvolvendo com a Aliança Francesa. “Nós juntamos esforços resgatando as parcerias já existentes, principalmente na área cultural, desde a gestão do ex-prefeito João Paulo. Essa foi uma determinação do prefeito João da Costa para que possamos potencializar as ações, valorizando a nossa cidade”, disse. O presidente da Aliança Francesa, Armando Reis, destacou a importância das ações como forma de reforçar as relações entre a França e o Brasil. “Que o ano se constitua de fato como um momento forte da relação franco-brasileira na condição de atores globais para o enfrentamento dos desafios do momento”, declarou.

A exposição da Brigada Cícero Dias, que está espalhada pelos muros da Aliança Francesa, inspira-se nas três palavras da nação francesa: Liberdade, Igualdade e Fraternidade, a partir da perspectiva de 26 artistas plásticos brasileiros. O nome de Cícero Dias surgiu como uma justa homenagem ao artista pernambucano que passou sua vida em Paris, a pintar as paisagens da sua terra. Nesse contexto, estão artistas com experiências diversificadas, escolhidos pela curadora Maria do Carmo Nino e também por concurso aberto via edital. A diretora do Museu da Cidade do Recife, equipamento ligado à Prefeitura, Betânia Correia, foi uma das convidadas. No seu trabalho, ela construiu o caderno de Marianne (personagem imaginária) que tenta completar a lição de casa. “Trabalhei com a desconstrução das palavras igualdade, liberdade e fraternidade, na tentativa de mostrar que a revolução é um processo em construção”, explicou.

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