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Saúde

GOTA ESPESSA E CONTROLE DA MURIÇOCA FAZEM PARTE NO COMBATE À FILARIOSE

O Tratamento Coletivo é uma das estratégias que a Prefeitura do Recife adota desde 2003 para o controle da filariose. Mensalmente, o município oferece o teste da gota espessa em todos os distritos sanitários. Realizado das 22h à meia-noite pela Secretaria de Saúde, o exame consiste na coleta de sangue através de um pequeno furo no dedo. O teste é importante para identificar as novas ocorrências, verificar se houve redução da doença nas áreas tratadas e detectar registros em pontos que não são considerados endêmicos.

De 2003 até agosto deste ano, 454.010 recifenses se submeteram ao teste do fura-dedo. Desses, 2.485 tiveram o resultado positivo, tendo sido tratadas nas unidades de saúde para evitar o desenvolvimento da doença. “A cada ano, Recife vem detectando menos casos de filariose. Isso é fruto de um trabalho intenso e intersetorial que a atual gestão da Prefeitura vem desenvolvendo para garantir qualidade de vida e bem-estar à população por meio da atuação de diversas setores, como a ampliação do saneamento básico, a coleta de lixo, a limpeza dos canais e galerias, os investimentos em educação ambiental e na estruturação da rede municipal de saúde para tratar as pessoas acometidas pela doença”, disse a secretária de Saúde, Tereza Campos.

Em 2003, foram registradas 907 ocorrências novas de filariose. No ano passado, os registros caíram para 169. Até agosto deste ano, 35 casos novos foram identificados por meio do exame da gota espessa. “Embora a queda dos números seja motivo de comemoração, precisamos continuar o trabalho para conseguir antecipar a meta mundial de eliminar a filariose antes de 2020, assim como fizemos com a mortalidade infantil, que teve a taxa reduzida em dois terços sete anos antes do prazo estipulado pelas Nações Unidas”, considerou a secretária.

Controle do vetor – Além da detecção e tratamento de casos novos, o controle do mosquito vetor da filariose (Culex quinquefasciatus) é realizado pelo Programa de Saúde Ambiental da Prefeitura desde 2003, quando o trabalho teve início em Água Fria e outros 13 bairros que o circundam. Atualmente, o PSA trata a totalidade de criadouros existentes nas áreas endêmicas da cidade. No combate ao mosquito, é empregado o larvicida biológico Bacillus sphaericus, popularmente chamado de BS. De novembro de 2007 a outubro deste ano, a Prefeitura utilizou 1.676 quilos do produto dentro dessa proposta.

 

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